Bastava ter a assinatura de Polansksi para se imaginar
que a sensualidade e, até, uma sexualidade latente
iriam estar presentes.
Ora observem a cena tórrida da dança de Emmanuelle Beard
com a aristocrata Kristin Scott Thomas,
a coreografia de sedução, desta feita a solo, da mulher do Realizador
ou, agora com um parceiro , de novo a fogosidade desta Emmanuelle,
que nada deve à outra, a dos filmes soft core...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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