de Ricardo Tinelli, a mais recente,
e do grande Helmut Newton, a original,
debrucemo-nos antes para as diferenças.
A começar, pelas modelos.
A ambiguidade, o ar andrógino e , em simultâneo, perverso,
de Charlotte Rampling deixa a anos luz a pose estudada
de Eva Green ( basta ver a inclinação da primeira,
prestes a deitar-se sobre a mesa,
contrastando com o falso pudor da segunda).
Até o barroco do espelho a p/b, com o seu toque visconttiano,
vence o estilo nouvelle republique, repleto de colorido.
Mas isto devem ser considerações
de um apaixonado da Rampling ( e do Newton)...
Lindas, ambas...as fotos.
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